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Insatisfeito com sua solidão, Olodumare produziu uma inundação pela liberação de suas forças. O que sobrou se tornou a Terra e, na superfície dessas águas, nasceu Iemanjá, em prata e azul. A mãe dos Orixás. Para saudá-la batem-se tambores e se estouram rojões. Nenhum dia amanhece sem que sua presença seja reverenciada. A alma de quem a ela se devota fervilha na areia lotada de gentes, nas flores lançadas ao mar, na alfazema feita maresia. Cada conta colorida traz esperanças diferentes. E os azuis do céu, do mar e do povo de santo se misturam para homenagear Odoyá.
Unhappy in solitude, Olodumare created a flood by releasing strength. What remained became the Earth, and Iemanjá was born on the surface of the water, in silver and blue. The mother of Orishas. To salute her, drums and fireworks. At every dawn she is revered. The souls of those devoted to her boil in the sand crowded with people, in the flowers thrown into the sea, in the lavender fragrance turned into sea breeze. Each colored bead brings different hopes. And, all in blue, the sky, the sea and the people, come together to honor Odoyá.
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